Sessão 13

Olá olá, aventureiros. Estamos aqui para contar mais um pedacinho da nossa aventura semanal. Pegue seu salgado e seu ki-suco e boa leitura.

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Seguindo de volta pela floresta, o grupo percebeu que estavam sendo observados por alguém. De imediato Smoulgur o prendeu com magia e logo todos estavam sobre o observador. Era um elfo da floresta, vestido em trapos, desarmado e muito assustado. Fizeram várias perguntas e descobriram que seu nome era Kael, e que vivia em um pequeno vilarejo no interior da floresta. Disse que o crescente número de lobos estava impedindo que conseguissem alimento para os moradores e estavam desesperados. O grupo então decidiu acompanhá-lo até o vilarejo, onde puderam constatar a veracidade das informações. Os elfos estavam praticamente indefesos, seriam presa fácil para qualquer um. Os Briosos se aprofundaram na situação e descobriram que eles tinham um tipo de ancião ou mentor, mas ele estava no pântano próximo. Decidiram então ir procurá-lo.

O pântano não parecia difícil de atravessar, e não encontraram nada além das criaturas normalmente vistas na área. Seguiram tranquilamente até que chegaram a um dique, tão bem feito, que parecia natural

Sessão 12

Olá desbravadores. Mais um resumo para vocês. Foi uma sessão rápida, mas já deixou o grupo com um novo desafio. Boa leitura!

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A carta que os Briosos receberam tinha como autor Tarendil Whitewood. Nela ele solicitava que o grupo que salvou o vilarejo de Ikari-on fosse ao encontro do comandante da guarda de Lundisport para tratar de assuntos de devera importância. Os Briosos resolveram o que tinham de resolver e foram até a guarnição principal de Lundisport.

Ao chegar a fortificação, foram questionados por suas identidades, mas quando os guardas os reconheceram os permitiram a passagem. Foram levados para uma sala de operações onde um homem de meia idade se debruçava sobre alguns papéis. Era visível que se tratava de um paladino de Luminos. Ao vê-los fez uma breve saudação e se apresentou como Ishgard.

Sessão 11

Olá aventureiros. Depois de quase duas luas de atraso, aqui estou postando o resumo da sessão 11, que foi também o fim do primeiro arco da campanha.

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O fantasma de Blackhand começou imediatamente a produzir os itens mágicos para  o grupo, mas não tardou muito para que fossem interrompidos. Um anão, mais precisamente o que havia lutado contra Dawaga e Holg no castelo da Rocha Escarpada, veio avisando que o mestre os ordenara sair das minas. o grupo se negou e ele pediu mais uma vez, e com mais uma recusa ele decidiu ir embora, pois queria viver, mas Holg não permitiu que ele saísse e o amarrou. Descobriram que ele era Hagen (o verdadeiro Hagen), o irmão de Hagrom, e ele não parecia lembrar de nada sobre o evento no castelo. Em certo momento ele jogou o anão no fosso de energia mágica. O anão sobreviveu, mas a sua mente parecia ter sido destruída e ele apenas balbuciava algumas coisas e se movia aleatoriamente.

Da direção da porta eles viram o mago que havia fugido do covil dos Escarlates junto a dois bugbears. Ele veio dizendo para todos eles irem embora imediatamente, pois aquela mina pertencia ao mestre. Ofereceu passagem segura se saíssem imediatamente, mas o grupo insistiu em ficar até o fim da produção dos itens mágicos. O fantasma parecia estar muito focado em sua função, pois não

Sessão 10

Desbravadores, como estão as coisas por aí? Sobreviveram sem o bárbaro, vão ganhar XP amuado. hehe.

Bem, vou postar o resumo aqui, que não foi muita coisa mesmo. ^^

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Após descansarem, o grupo seguiu para o covil da criatura. Após a sala do fantasma seguiram por um grande corredor que teve fim em uma enorme caverna com um lago que se estendia além de onde a visão poderia alcançar. A porta para a forja ficava próximo à margem do lago. Era uma grande porta de pedra com uma imagem em relevo de um anão trabalhando na forja e um gnomo conjurando magias no trabalho do anão. A porta parecia intransponível, e Dawaga não encontrou fechadura ou mecanismo para abri-la, mas ao toque de Rammus a porta começou a brilhar, fazendo aparecer uma mensagem exigindo energia mística para a entrada. Rammus e Dante ofereceram parte da energia mágica que possuíam e a porta ficou imaterial, permitindo que o grupo a atravessasse.

Lá havia um enorme corredor e cerca de 30 metros adiante havia uma tênue iluminação azul. Mal avançaram dentro do túnel, o observador apareceu diante deles e entrou em modo de defesa. Rammus

Sessões 8 e 9

Desbravadores, depois de duas semanas sem reportar a aventura, venho aqui trazer mais um capítulo desta campanha ^^. Desculpem o atraso, mas semana de provas, elaborando, corrigindo, ...

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Enquanto o combate contra os carniçais acontecia, Dawaga e Smoulgur aproveitaram para investigar mais adiante. O ladino continuou seguindo o corredor enquanto o bruxo, aproveitando o efeito da invisibilidade, seguiu para a passagem da direita. Dawaga encontrou uma porta bem a frente e dois caminhos para as laterais. Verificou logo as passagens e se deparou com um beco sem saída na esquerda, enquanto na direita havia um longo corredor meio alagado. Enquanto isso, Smoulgur chegava ao que parecia ser uma grande caverna muito iluminada por cogumelos que iam do chão até o teto, não conhecendo a natureza destes, decidiu voltar e reencontrou-se com Dawaga.

Decidiram abrir a porta e lá encontraram 3 carniçais. Smoulgur tentou guiá-los para o restante do grupo para que eles os aniquilassem, o que não demorou muito. Os dois então seguiram pelo corredor alagado e quase foram pegos de surpresa por uma criatura gelatinosa que se formou na água.